sexta-feira, 8 de maio de 2015
10 destinos brasileiros para ver o pôr-do-sol
Do Oiapoque ao Chuí ou do Ártico à Antártica, todos os finais de tarde são lindos. Só depende mesmo do estado de espírito de cada viajante, da companhia de viagem e (por que não?) da trilha sonora.
O pôr-do-sol pode ser fotogênico em qualquer lugar do mundo, mas nestes destinos nacionais, ele fica ainda mais impactante. Leia também: “Rio Grande do Norte: a terra do pôr-do-sol”
Confira galeria de fotos:
Localizada no município de Cabedelo, próximo a João Pessoa, a praia do Jacaré costuma fazer parte do roteiro dos viajantes que visitam a capital paraibana. Mais do que cenário para o manjado Pôr-do-sol do Jacaré, quando o músico Jurandy do Sax navega as águas do rio Paraíba, tocando o Bolero de Ravel, o local é destino de um dos mais belos finas de tarde da Paraíba.
Seria injusto deixar de fora dessa lista o espetáculo que acontece quando o sol desaparece no horizonte diante da Pedra do Arpoador, no Rio de Janeiro. Admirar o entardecer no local já é um ritual entre cariocas e viajantes, que chegam a aplaudir o show mais que poético que acontece ali todos os dias.
Na Chapada Diamantina, os roteiros de aventura podem ser encerrados com a tranquilidade e a beleza do pôr-do-sol que, visto do alto do Morro do Pai Inácio, ganha um toque extra de beleza que aquieta corpos cansados, depois de um dia movimentado de trilhas nessa região serrana, no coração da Bahia.
Um dos principais pontos de entrada da Ilha de Marajó, no Pará, a cidade de Salvaterra também é dona de um dos entardeceres mais belos do Brasil.
Localizada na foz do rio Amazonas, próximo ao canal que separa o destino do continente, a Ilha de Marajó é considerada a maior ilha do Brasil e a maior ilha fluvio-marítima do planeta.
A usina hidrelétrica Itaipu Binacional é a segunda maior atração iguaçuense, que reina absoluta ao lado das Cataratas do Iguaçu.
A gigante geradora de energia organiza diferentes tours como o passeio de catamarã que percorre as águas do lago artificial de Itaipu ao longo do dia, inclusive no horário em que o sol começa a se pôr. SAIBA MAIS
O ritmo frenético de São Paulo também dá trégua, em endereços onde paulistanos podem relaxar e entrar em contato com a natureza.
Foi com essa ideia que surgiu a Praça do Pôr-do-sol, no Alto Pinheiros. Ali, os gramados servem como um imenso auditório ao ar livre que acomoda (e muito bem) as pessoas que querem esquecer a agitação urbana lá fora e começar a noite com as lembranças de um espetáculo inesquecível.
Olha a Cidade Maravilhosa aí de novo.
O Rio de Janeiro parece ter sido criado, especialmente, para abrigar belos finais de tarde, onde sempre tem um lugarzinho que mais lembra um mirante para admirar as cores do entardecer, como a Pedra da Gávea.
Em Jericoacoara, a 300 km de Fortaleza, todos os cenários são mágicos. Porém, antes do anoitecer, toda a mágica do destino se renova, graças à fusão de cores e o contraste entre a areia, a água e céu. A beleza é tanta, que uma dona foi batizada como Duna do Pôr-do-sol, justamente para indicar o melhor lugar para acompanhar o momento.
Já é tradição na capital gaúcha: no fim da tarde, moradores e visitantes se reúnem diante do Guaíba para ver o sol se esconder no horizonte.
As diferentes tonalidades de laranja dão forma às sombras escuras e se refletem na água, garantindo um espetáculo inesquecível. Para assistir de camarote, a dica é se concentrar em lugares como Cais do Porto, a Orla do Guaíba, o Parque Marinha do Brasil, o Pontal do Estaleiro e a Usina do Gasômetro.
No arquipélago mais bonito do Brasil, o sol se põe do lado das praias de dentro.
Para admirar as cores do entardecer, as praias mais disputadas são Conceição e Cacimba do Padre, além da praia do Boldró, onde o espetáculo pode ser contemplado de um mirante ou do Forte de São Pedro. A verdade, porém, é que em qualquer uma de suas ilhas ou parte do seu litoral, o pôr-do-sol será incrivelmente belo.
Fonte: Viagem em Pauta
Pós-Doutorando pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR/UFRJ); Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá (PGE-UEM); Pesquisador do Grupo de Estudos Urbanos (GEUR/UEM) e do Observatório das Metrópoles (UFRJ e UEM). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR); Consultor da UNESCO/MEC; Conselheiro no Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial (CMPGT) de Maringá (PR) e Delegado da Assembléia de Planejamento e Gestão Territorial 5 (APGT-5) de Maringá (PR).
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